25 de Novembro
Dia Internacional de combate à violência contra as mulheres
Ao visitar o blog de um querido amigo leitor, Adolfo Payés, que sempre nos visita, e que tem o dom das palavras, que escreve lindamente, com a alma... me deparei com um lindo poema. Abaixo a fiel reprodução de seu texto, e aqui o seu blog pra que vocês frequentem e se deliciem com suas maravilhas.
Vamos dar um basta e soltar a voz. Mulheres, não se calem perante a uma agressão, seja qual for o agressor. E tenham um lindo dia!
Las lágrimas son las cenizas del alma
Es tiempo de enmudecer el grito
Del llanto pisoteado por el hombre
Macho retorcido,
Arrogante pordiosero del sistema,
Asesino de ternura
Del suspiro cotidiano de la vida
Que palpita entre los golpes
Es tiempo de gritar su nombre
A la violencia nacida en las tinieblas,
Solidarias las palabras vierto en versos
Por los siglos de tristeza represiva
Mujeres, hombres, todos
Es tiempo de parar tanta barbarie
Pues la vida lo reclama en colectivo
Perderse en el silencio,
Es nadar en el océano del destino,
Unirnos con la esperanza de llegar con prisa
Y a tiempo,
Antes que la muerte nos visite
Y la violencia cotidiana no marchite
Derrotarla con firmeza y con coraje
Con el verso cotidiano,
Necesario por la vida
(Adolfo Payés)
Dia Internacional de combate à violência contra as mulheres
Ao visitar o blog de um querido amigo leitor, Adolfo Payés, que sempre nos visita, e que tem o dom das palavras, que escreve lindamente, com a alma... me deparei com um lindo poema. Abaixo a fiel reprodução de seu texto, e aqui o seu blog pra que vocês frequentem e se deliciem com suas maravilhas.
Vamos dar um basta e soltar a voz. Mulheres, não se calem perante a uma agressão, seja qual for o agressor. E tenham um lindo dia!
Las lágrimas son las cenizas del alma
Es tiempo de enmudecer el grito
Del llanto pisoteado por el hombre
Macho retorcido,
Arrogante pordiosero del sistema,
Asesino de ternura
Del suspiro cotidiano de la vida
Que palpita entre los golpes
Es tiempo de gritar su nombre
A la violencia nacida en las tinieblas,
Solidarias las palabras vierto en versos
Por los siglos de tristeza represiva
Mujeres, hombres, todos
Es tiempo de parar tanta barbarie
Pues la vida lo reclama en colectivo
Perderse en el silencio,
Es nadar en el océano del destino,
Unirnos con la esperanza de llegar con prisa
Y a tiempo,
Antes que la muerte nos visite
Y la violencia cotidiana no marchite
Derrotarla con firmeza y con coraje
Con el verso cotidiano,
Necesario por la vida
(Adolfo Payés)
5 comentários:
Un honor para mi que subas mi poema.. un beso. con cariño.
Un gusto inmenso pasar por tu espacio..
Un abrazo
Con mis
Saludos fraternos..
Muito lindo e tocante Elis!
Acho que com a Lei Maria da Penha melhorou um tiquinho né? Mas ainda precisa mais, muito mais...
Beijocas
Vc parou mesmo de comentar sobre o ídolos , né? Que pena!
Adoro poemas, mas faz tempo que não posto nenhum. Vinha pondo todas as semanas, como se fosse um descanso na correria do dia.
Ótima ideia.
Bjs
-Adolfo, a honra é minha em reproduzir um de seus poemas. Você é um gênio. Obrigada.
-É Luci, de certo que muita coisa melhorou. Antigamente as mulheres apanhavam e se calavam pois achavam que os maridos tinham esse direito sobre elas. Mas há muitas que ainda hoje se sujeitam aos maus tratos. Infelizmente.
- Oi Marina, não me leve a mal. É que estou mesmo sem prazer de assistir ao programa. Já tenho meu ídolo e independente do resultado isso não mudará. Diego forever!!
-Fernanda, há pouco eu conheci o site do Adolfo, visite e leia seus poemas, são lindos.
beijinhos pessoas!! E obrigada.
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